Agrodoks

Agrodok 021, A piscicultura dentro de um sistema de produção integrado - 01/01/1998

Este Agrodok descreve como se pode integrar a piscicultura com o cultivo de plantas e a criaÁ„o de animais num estabelecimento agrÌcola. Este livro È a continuaÁo do Agrodok No. 15. ´Piscicultura feita em pequena escala na ·gua doceª, o qual descreve, pormenorizadamente, os princÌpios b·sicos da criaÁo de peixes e da construÁo de tanques para os mesmos. ApÛs se ter procedido diversificaÁo das actividades no estabelecimento agrÌcola, o passo seguinte È a sua integraÁo. Um agricultor pode diversificar a produÁ„o, atravÈs da cultivo de v·rios tipos de produtos agrÌcolas ou de criaÁ„o de animais. As diversas actividades tornam-se integradas quando os resÌduos resultantes de uma determinada actividade so utilizados para a produÁo de uma outra cultura agrÌcola ou criaÁo de animais. Por exemplo, o esterco dos animais tambÈm pode ser utilizado para melhorar a fertilidade dos solos, a qual vai aumentar o crescimento das plantas. O esterco animal pode ser utilizado, tambÈm, como fertilizante num tanque de piscicultura com o objectivo de aumentar a produÁo piscÌcola. Ao se utilizarem esses mÈtodos a produÁo integrada num estabelecimento agrÌcola ser· mais elevada do que num estabelecimento agrÌcola aonde as diversas actividades so desenvolvidas separadamente. Os custos de produÁo so mantidos baixos se se utilizarem os subprodutos derivados das v·rias actividades agrÌcolas decorrentes no estabelecimento agrÌcola (como caules, talos, ramos e folhas) para a piscicultura. Esses subprodutos constituem uma alimentaÁo mais barata para os peixes, comparativamente ao se pagaria se se comprasse essa alimentaÁo.

Segundo ediÁo em potuguÍs, 2004 

Agrodok 022, Produção de alimentos de desmame em pequena escala - 01/01/1997

Este Agrodok foi publicado pela Fundação Agromisa sob patrocínio da Cordaid (ver Endereços úteis). Esperamos que a informação fornecida neste livrinho possa ajudar as populações dos países em desenvolvimento no respeitante à malnutrição que se manifesta nas crianças pequenas. Estamos gratos pelo apoio que nos foi prestado pela Cordaid que possibilitou a elaboração deste livrinho. Queremos mencionar em especial a importante ajuda prestada por Sasja Kamil e Marianne van Lubek aquando da escrita deste texto.

Primeira edição em português, 2005 

Agrodok 023, Culturas protegidas - 01/01/2004

Construção, requisitos e uso de estufas em várias condições climáticas

O pedido de um número da série Agrodok que se dedicasse ao tema da produção em estufas partiu de comunidades de agricultores e de horticultores comerciais, possuidores de pequenas empresas. As suas necessidades dizem respeito, fundamentalmente, a soluções simples para protecção das suas culturas, com utilização de filmes plásticos (película de matéria plástica flexível), tanto para países (sub) tropicais como para regiões mais frias, montanhosas, da África e América do Sul. Esperamos que este Agrodok satisfaça esta necessidade.

Num futuro próximo cada vez se utilizará mais, e em diversas formas, o filme plástico. Isso terá como resultado que com poucos investimentos os agricultores e horticultores comerciais conseguirão trabalhar mais intensa e eficazmente. Tal elevará os seu programa de produção e a qualidade das suas culturas podendo, assim, obter um melhor valor/preço de mercado para os seus produtos e, além disso, poder-se-á reduzir os riscos climáticos.

Primeira edição em português, 2004 

Agrodok 024, Agricultura urbana - 01/01/2002

Urban agriculture can be described as follows:

Poderemos descrever a agricultura urbana da seguinte forma:

´ Todas as formas de produÁo agrÌcola no meio urbano ou em ·reas directamente adjacentes, que abastecem, principalmente, os mercados urbanos em produtos alimentares para venda a consumidores ou que se destinam ao consumo dos prÛprios produtores citadinos ª.

Este Agrodok foi escrito inicialmente para as mulheres e homens envolvidos na agricultura urbana: tanto para os que encetaram as suas actividades de produÁo agrÌcola na cidade como para os produtores com uma experiÍncia prÈvia em actividades agrÌcola nas zonas rurais ou em horticultura e que projectam produzir culturas alimentares ou culturas hortÌcolas para o mercado nas zonas urbanas.

Segunda ediÁo, 2005

Agrodok 025, Celeiros - 01/01/2000

Este livrinho faz parte da sÈrie Agrodok, publicada pelo CTA e a FundaÁo Agromisa, em Wageningen. Os Agrodoks so publicaÁıes que fornecem informaÁıes pr·ticas sobre agricultura sustent·vel de pequena escala nas regiıes tropicais. So escritos por tÈcnicos especialistas que estudaram questıes ligadas agricultura tropical ou por pessoas que possuem uma larga experiÍncia de trabalho de campo neste domÌnio. AtÈ ao presente a sÈrie Agrodok debruÁou-se, de um modo geral, sobre assuntos ligados directamente com o cultivo, produÁo, transformaÁo, armazenagem e uso dos solos de diversos produtos agrÌcolas. Contudo, a Agromisa constatou, recentemente, a necessidade crescente de informaÁ„o mais orientada para a organizaÁo e gesto destes produtos. Este livrinho sobre celeiros tenta responder, em parte, a estas necessidades.

Segunda ediÁo, 2005 

Agrodok 026, Comercialização destinada a pequenos produtores - 01/01/2000

Nos paÌses em desenvolvimento, È a populaÁo camponesa que cultiva, geralmente, os seus prÛprios alimentos. Para alÈm dos alimentos, os agregados familiares necessitam de dinheiro para comprarem, por exemplo, a sua roupa e para pagarem as despesas escolares dos seus filhos. Por isso, muitas das famÌlias camponesas dedicam-se a outras actividades, complementares produÁo b·sica de alimentos, como fonte de rendimentos. Estas actividades compreendem, por exemplo, a produÁo de culturas de mercado, artesanato ou venda de produtos na rua/mercado local (bolos, etc.)

Os rendimentos provenientes dessas actividades secund·rias revestem-se de uma grande import‚ncia para essas famÌlias na medida em que tal lhes permite elevar o seu nÌvel de vida. Obviamente que essas actividades tÍm que ser lucrativas de modo a ajudar a aumentar os rendimentos da famÌlia.

Segunda ediÁo, 2004 

Agrodok 027, Criação e maneio de pontos de água para o gado da aldeia - 01/01/2000

Este guia tem por objectivo ajudar as comunidades agro-pastoris na zona sudano-saheliana a financiar, instalar e gerir pontos de gua para os rebanhos da aldeia. Dirige-se, particularmente, aos extensionistas rurais que trabalham com projectos de aprovisionamento de ·gua para o gado (hidrulica pastoril) nesta zona especÌfica. Enfatiza em pormenor um mÈtodo que est a ser utilizado desde 1994, e È amplamente descrito ao longo deste livrinho, pelos extensionistas num projecto levado a cabo no Norte dos Camarıes sob a Ègide do MinistÈrio da Agricultura dos Camarıes e da companhia algodoeira Sodecoton: o projecto de desenvolvimento rural e gesto do territÛrio (Dpgt). Este projecto È financiado pela AgÍncia Francesa de Desenvolvimento e pelo Fundo FrancÍs de Ajuda e CooperaÁo.

Segundo ediÁ„o em potuguÍs, 2004

Agrodok 028, Identificação de danos nas culturas - 01/01/2004

causados por doenças, pragas ou deficiências de minerais

The purpose of this booklet is to help farmers in remote areas prevent and control diseases and plagues in their crops. These farmers may not have access to agricultural extension officers or other experts who could diagnose the cause of the crop damage and suggest immediate steps to control it, or advise the farmers on how to prevent it from recurring in the future.

Before applying any pesticide in such an emergency situation, the farmer will have to determine the nature of the damage that has been done, i.e. he will have to know what type of damage-causing agent caused the problem. Was it caused by an insect, a mite, a fungal, bacterial or viral disease, a nematode or a nutrient deficiency? This book therefore focuses on these various groups of pests and pathogens to help explain the possible causes of and solutions to crop damage.

Primeira edicao em porttugues, 2004 

Agrodok 029, Pesticidas: compostos, usos e perigos - 01/01/1989

A Agromisa gostaria, desde o início, de realçar o facto que o uso de pesticidas deve ser, sempre que possível, completamente evitado. Antes de se enveredar por esta solução dever-se-á explorar todas as opções possíveis quanto ao uso de métodos alternativos de protecção de plantas, sem a utilização de produtos químicos.

Apenas caso nenhum desses métodos resultar, dever-se-á, como último recurso, considerar o controlo químico. Pode ser muito difícil para um agricultor ou um técnico no terreno conseguir compreender claramente, por si próprio, todos os aspectos ligados ao uso do pesticida. Este Agrodok define princípios sobre a aplicação correcta e eficaz para o utilizador, para o meio ambiente e para o consumidor de um determinado produto agrícola. Os riscos de envenenamento humano e de prejuízos para o meio ambiente podem ser minimizados caso todos aqueles que se encontram envolvidos nos processos de comercialização, distribuição e aplicação de pesticidas saibam como manusear e aplicar esses produtos, de modo seguro.

Primeira edição em português, 2007

Agordok 030, Protecção não química das culturas - 01/01/2007

O objectivo de um agricultor de culturas arvenses ou de produtos hortícolas é produzir com um máximo de rendimento e de qualidade. É evidente que preferiria que tal se concretizasse com um mínimo de investimento de energia e de recursos, mas está sempre a ser confrontado por todos os tipos de organismos nocivos (pragas) que ameaçam reduzir a qualidade e o rendimento das suas culturas. É extremamente importante que proteja as suas culturas contra estas pragas, mas é difícil alcançar o máximo de resultados com um mínimo de trabalho. É necessário ter em conta não apenas o efeito imediato duma medida, mas também o seu efeito a longo prazo.

Este Agrodok apresenta uma panorâmica geral das principais medidas não-químicas que podem ser tomadas de modo a proteger as suas culturas contra pragas. A maioria destas medidas é preventiva e envolve planeamento e práticas agrícolas que o ajudarão a controlar as pragas e a limitar os danos provocados pelas mesmas.

Primeira edição em português, 2007